Já falamos por aqui sobre os ataques de birra, as gritarias e os chororôs que tomam conta dos pequenos de vez em quando. Sabemos que, muitas vezes, essas reações exageradas são apenas fruto da inexperiência: a criança não sabe o que está sentindo ou não conhece as palavras corretas para se expressar e acaba abrindo o berreiro.

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Em quase 400 escolas da Inglaterra, meditação e exercícios de respiração vem se mostrando importantes aliados da educação formal. Além de ajudar a manter a ordem e o foco nas salas de aula, problemas como a ansiedade e a depressão são endereçados com as práticas de consciência corporal.

Quando um incidente pontual como uma briga entre colegas acontece, uma salinha de meditação - e não o cantinho do pensamento - é o destino dos envolvidos. No lugar da vergonha de ir pensar no que fez, um momento para respirar fundo, acalmar a mente, ficar numa boa e voltar para pedir desculpas. Uma sutileza que faz toda a diferença e uma prática que só traz benefícios para a infância e também para a vida adulta.