Finalmente os dois últimos estados norte-americanos que não garantiam em lei o direito de amamentar em público mudaram de lado. Com a adesão de Idaho e Utah à iniciativa de proteger legalmente mães lactantes de constrangimento fora de casa, os 50 estados do país agora têm regras bem claras para proteger mães e bebês na hora do mamá.

Como falamos neste texto, no Brasil não há lei que disponha sobre o assunto - e tudo que não está previsto em lei é considerado legal. Quando o assunto é alimentar um bebê, por aqui é seguro dizer que é proibido proibir.

Mas ainda existe quem pense que amamentação é o tipo do assunto sobre o qual pode-se ter uma opinião contrária (em vez de entendê-la apenas como algo tão normal quanto caminhar para frente). Abaixo, trazemos três pontos levantados pelo Up Worthy e que merecem atenção nesse contexto.

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Não há nada de sexual em amamentar. 

Seios são biologicamente desenhados para alimentar bebês. Sim, eles também têm uma função sexual - assim como as bocas. Mas ninguém reclama sobre pessoas comerem com suas bocas em público. São funções diferentes que podem e devem ser diferenciadas.

Se você não quer ver alguém amamentando, não olhe.

 Mover o seu olhar alguns milímetros em outra direção é muito mais fácil do que cobrir um bebê inquieto que está mamando. E é muito mais desejável do que mandar mãe e bebê para longe na hora de mamar.

Mães lactantes já estão lidando com bastante coisa

Ter um bebê é difícil. Que tal aplaudir os pais pelo bom trabalho em manter seus bebezinhos vivos e bem sem obrigá-los a se sentar em banheiros públicos para alimentá-los?